O Prazer De Ser Corno: Corno Submisso (1)

O Prazer de Ser Corno: Corno Submisso (1)

Conforme o relatado em “O Prazer de Ser Corno: Terceira (e Quarta) Vez”, nos preparamos para encontrar os dois machos de Mônica naquele fim de semana. Ajudei minha esposa, tanto com as três enrabadas para deixá-la mais fácil pros dotadões, como com as roupas. Escolhemos um vestido curto e decotado, preto, e sandálias de salto agulha, com presilhas firmes para não sair dos pés, mesmo em transas mais “agitadas” como a que viria. 

Ela estava muito agitada, excitada mesmo, antecipando os momentos com seus dois amantes. Eu também estava muito excitado, principalmente por ver minha esposa tão animada com não apenas um, mas dois machos. Seu tesão ficava claro até pelo fato de só me chamar de “corninho” e de me lembrar que meu “pauzinho” não teria uso naquela noite. 

Como combinado, descemos e encontramos os dois, no carro de Bruno, perto do nosso prédio, quase no mesmo lugar em que ele fodera a boca de Mônica. Partimos para um barzinho bem perto do motel combinado, eu na frente com Bruno, e Mônica atrás com Carlos, já no maior amasso. Chegando no bar, pedimos a rodada de chopes e porção de batatas, na intenção de relaxar e criar clima, mas não parecia ser necessário. Mônica sentou, na mesa redonda, entre Carlos e Bruno, dividindo a atenção entre eles. Tanto os garçons, como clientes vizinhos mal disfarçavam a curiosidade, e provavelmente o tesão pois minha esposa em pouco tempo beijava aos dois machos na boca, alternadamente. 

Alertei-os de que as coisas estavam tensas, e decidimos pedir a conta e partir para “os finalmente”. Os rapazes racharam a conta e partimos pro motel. 

Entrando no quarto, o clima ameno acabou. Mônica virou-se pra mim e disse: “Agora, Edu, você vai ter o que você sempre sonhou.” Carlos ligou a música e ela começou a dançar, esfregando-se em Bruno. Carlos disse pra mim: “É, seu corno, agora tua mulher vai ser nossa puta. Vamos foder ela como ela merece. Ela vai gostar tanto que acho que nem vai mais querer trepar com você. E você vai gostar, como bom corno!” E Bruno acrescentou: “Tira a roupa e senta aí na cadeira. Olha e fotografa direito que a gente quer botar na internet pra todo mundo ver o trato que a gente vai dar na sua puta!”, enquanto tirava o vestido de minha esposa, que parecia extasiada, enquanto era chamada de puta e eu de corno. 

Obediente, me sentei nu, na poltrona, com a câmera em uma mão e alisando meu pau já extremamente duro. Mônica estava que nem pinto no lixo, beijando ora um, ora outro dos seus machos e ajudando a tirar suas roupas. Bruno e Carlos passavam as mãos em todo o corpo de minha esposa, e de repente um deles rasgou sua minúscula calcinha ficando ela apenas com seus saltos agulha. 

Mônica se agachou punhetando os dois garanhões negros, e medindo seus cacetes com os olhos e as mãos. De repente, olhou direto para entre minhas pernas e depois pra mim e disse: ãedu, eu te amo, mas são paus assim que eu quero!?, e começou a chupar ora um, ora outro. Dava pra ver sua dificuldade de engolir os membros dos amantes. Carlos tinha o maior dote, 22 cm, e Bruno tinha uns 20 cm, mas mais grosso. Ambos eram bem maiores que meus medianos 16 cm. Tentei me concentrar nas fotos e parar de me masturbar, pra não gozar logo. 

“Tua putinha chupa muito gostoso, cara! Não pode ser mulher de um homem só de jeito nenhum.”, disse Bruno. “É, mulher assim tem que ter marido corno! E tu gosta, né? Tá aí de pau durão, né corninho?”, perguntou Bruno e continuou: “Agora olha a gente fodendo a boquinha dela!”. Ele segurou a cabeça de Mônica e mandou ela abrir bem a boca, começando a fazer movimentos de vai-e-vem como se estivesse fodendo uma buceta, só que na boca de minha esposa. Ela salivava muito e batia na perna dele. De repente ele sacou a vara da boca de Mônica, que cuspiu no seu pau e respirava fundo tentando recuperar o fôlego. Ela olhou pra mim, sorriu e virando pra Carlos disse: “Mais! Fode minha boca! Fode minha garganta como meu corninho nunca fez!” 

Não conseguia tirar os olhos, enquanto os dois comedores se revezavam fodendo a boquinha de minha esposa, que pedia mais a cada vez que recuperava o fôlego. Carlos anunciou, de repente: “Agora eu chupar essa xota! Vou fazer tua mulher gozar com minha língua, corno.” Eles foram pra cama, Mônica deitando de costas, Bruno posicionando-se para que ela o chupasse, e Carlos entre as pernas dela, desceu a cabeça e começou a chupar. Que tesão ver minha mulher gemendo com o pau grosso na boca e a língua do outro trabalhando em sua buceta! Quando ela gritou, gozando, quase me descontrolei e finalizei, mas me contive e apenas segui olhando e fotografando. 

Carlos levantou a cabeça e disse a Bruno: “Vou alargar ela pra você, cara.” “Vai na fé, cara, que esse boquete tá uma delícia! Boca gostosa!”. Bruno virou pra mim e disse: “Vem corninho, me dá essa câmera e ajuda o Carlos!”. Meio sem entender, obedeci, entregando a câmera a Bruno, que continuava a ser chupada por Mônica e me aproximei de Carlos, que disse: “Me dá uma mão, Edu, como bom corno. Pega aqui o KY e passa no meu cacete.” Fiquei sem ação, segurando o tubo e olhando pro pau enorme de Carlos. “Vamos” – disse Bruno – “passa esse treco no pau dele, corno! Não quer sua mulher bem fodida? Cuida dela, passa o KY! Depois vai ser no meu.” Ouvindo isso, fiquei com mais tesão, e comecei a tarefa. Espremi o tubo de lubrificante ao longo daquele instrumento enorme e depois espalhei com mão, o que me fazia na verdade, punhetar Carlos. “Tá bom, Edu. Acho que tu gosta de pau, hein? Esfregou com gosto meu caralhão, safadinho.”, disse Carlos e Bruno, que fotografou tudo, completou: “Será que além de corno é viado?” Ambos riram e Carlos continuou: “Agora, corninho, bota meu cacete na entrada da buceta da tua mulherzinha.” 

Mônica, até então quieta, mamando o pau de Bruno, tirou-o da boca e disse: “Isso, Edu, me dá esse presentão. Bota ele na minha xota!” Não tive mais dúvidas e conduzi o membro de Carlos até a buceta dela e encaixei a cabeça. Ela gemeu e pediu: “Vem, vem agora, com vontade!” e voltou a chupar Bruno. Carlos começou a meter em minha esposa, antes mesmo de eu tirar a mão. Bruno me passou a câmera e voltei ao meu lugar, na poltrona. Vale lembrar que conforme o combinado (no conto anterior), nenhum dos dois comedores usaria preservativo. Todos nós estávamos com testes de HIV e doenças venéreas em dia, e embora ainda assim houvesse riscos, saber que a pele do macho tocava direto o interior de Mônica, me dava muito tesão. Pensando nisso, não me aguentei e gozei a primeira da noite, sobre mim mesmo. Me limpei com lenços úmidos pois não queria sair da frente do espetáculo que se desenrolava. “Caralho, essa mulher é muito tesuda, mexe muito gostoso. Não me aguento, vou gozar nessa buceta apertada!”, anunciou Carlos, e Bruno respondeu: “Vai cara, que também quero meter um pouco nessa xota e gozar dentro também! Vamos encharcar a buceta da putinha pro corno lamber depois!”. Meu pau endureceu de novo, quando ouvi Mônica dizer: “Vem, meu macho gostoso, enche tua puta de porra!”, e começar a gozar, aos berros. Carlos começou a socar com mais força e de repente meteu fundo e parou, despejando seu gozo dentro de minha esposa. Bruno tinha se levantado e acariciava seu cacete, molhado da saliva de Mônica. Ele virou pra mim e disse: “Acho que agora não vou precisar de KY, mas quero que ponha meu cacete pra dentro da tua esposa também. Assim que eles tomarem um fôlego.” 

Mônica e Carlos se beijavam, carinhosamente, mas logo ele se levantou e me espantei em ver seu pau ainda em meia-bomba, melado de porra e do gozo de Mônica. Ele deu a volta, pegou a câmera da minha mão na passagem, com um sorriso amistoso, e foi pra cabeceira da cama, oferecendo o cacete para minha esposa. “Limpa meu cacete, Mônica. Prepara ele pro segundo tempo.”, disse ele calmamente pra minha esposa, que gentilmente começou a lamber e chupar, engolindo tudo, com um sorriso nos lábios. Parecia nem perceber que eu estava ali. Seu olhar se movia apenas entre seus amantes. 

Bruno me chamou: “Ei, corninho, acorda! Vem colocar o meu grossão pra dentro da sua putinha.” Fui até a cama, e peguei no cacete e Bruno, ainda melado de saliva. Como era grosso! Pensei em como ela ia ficar arrombada, e em como ela aguentaria aquilo tudo no rabo, depois. Encaixei a cabeçona na entrada de xota de Mônica, de onde começava a escorrer a porra de Carlos, e Bruno meteu, com vontade, fazendo minha esposa tirar o pau de Carlos da boca e dar um grito de prazer. Vi Carlos ficar novamente completamente duro, ao ouvir aquilo, e eu também me excitei demais. Bruno socava com força desde o começo, e Mônica largou o pau de Carlos, segurando ao braços de Bruno para se apoiar. Estava entregue na transa. Carlos se masturbava e ainda fotografava, enquanto eu me alisava, não querendo gozar logo. 

Bruno sacou o cacete e pediu pra Mônica ficar de quatro, o que ela fez rapidamente. Carlos me deu a câmera e voltou pra cama metendo seu pau na boca da minha esposa, e começando a foder sua garganta. Bruno se posicionou por trás e meteu de novo, dando estocadas mais espaçadas, mas ainda com força. Mônica começou a gozar, Carlos sacou o pau e começou a bater uma punheta forte. Mônica baixou a cabeça e Carlos soltou vários jatos de porra nas costas dela. Bruno em seguida, anunciou seu gozo e despejou seu leite dentro dela. Mônica caiu de lado e os dois comedores, se levantaram e vieram pra perto de mim. Bruno disse: “Tua esposa é uma delícia, cara!” e Carlos continuou: “Vamos deixar ela descansar um pouco, mas a gente precisa que alguém limpe nossos instrumentos, e só sobrou você.” Olhei espantado, já sabendo o que queriam. Era humilhante, mas era o combinado, eu seria humilhado naquela noite. Sentado onde estava, os dois cacetes ainda meio duros estavam quase na altura do meu rosto, melados de porra. “E aí? Vai fugir do acordo?” disse Carlos. “Isso não é uma curra, Edu. Você não é obrigado. É um encontro de fantasias. Mas, enfim…”, me disse Bruno. Por qualquer motivo, e ainda com o tesão em overdrive, relaxei e disse: “Você tem razão, vamos lá!”. Chupei os dois cacetes o melhor que pude, tentando imitar minha esposa e engoli tudo, deixando os cacetes apenas melados com minha saliva. Carlos brincou: “Edu, meu amigo, fez um bom trabalho! Lustrou direitinho. Deu até um gás, tá vendo?” – realmente, os dois estavam mais “animados”, embora não completamente duros – “E nem somos gays!”. Rimos, o clima mais leve, de novo. Bruno disse pra eu ir cuidar de minha esposa – “Tem muita porra pra você lamber da xota e das cotas dela. E depois tomem um banho juntos. A gente vai se adiantando aqui. Vamos relaxar pro segundo tempo.” Eu acenei com a cabeça e fui pra cama e comecei a beijar Mônica nas costas, lambendo e bebendo aquele leite. Dei-lhe um verdadeiro banho de língua e chupei todo o leite de sua buceta, leite de dois machos. 

Ela despertou com essa chupada, e me chamou pra cima dela, dizendo: “Obrigada, amor. Por ser esse homem maravilhoso, sem pressão de ciúme e companheiro. Por isso faço essas coisas pra você, por você.” “Mas você está aproveitando, não é, amor?” “Claro, Edu. Relutei muito, mas agora, deixo meu corpo aproveitar e trabalho com suas fantasias, amor.” Sorri, novamente excitado. Como tenho sorte de ter encontrado essa mulher! “Edu! Tá duro de novo? Mas hoje é só punheta pra você. Tá, corninho meu?” Ri e disse que sim, que eu sabia que este dia era exclusivo dos machos dela. Contei a ela que tinha “lustrado” os cacetões e ela visivelmente ficou excitada e disse que queria ter visto. Os rapazes voltaram do banheiro, de banho tomado e mandaram a gente ir. Tomamos um banho refrescante e voltamos pra junto deles. Calcei os saltos em Mônica novamente, e me sentei na poltrona com a câmera, aguardando o que viria. 

Ela ficou de pé aos pés da cama e disse aos dois, que estavam recostados lado a lado, tocando punheta: “Queridos, vamos dar um showzinho especial pro meu maridão. Ele adora dupla penetração! Mas, não estou pronta pra ter cada um em um lado, então vamos fazer uma dupla vaginal, tá?” Os dois disseram que sim, ao mesmo tempo, e ela continuou: “Acho que vamos precisar de bastante KY, não é rapazesó E lubrificar cacete de comedor é trabalho de quem?” “Do corno!” – disseram os dois, olhando pra mim. Mônica virou pra mim, piscou e disse: “Então, meu corninho, o que está esperando? Me dá a câmera e vai preparar os cacetes dos meus machos.” 

Confesso que a sensação inicial foi péssima, mesmo me rendendo uma ereção plena. Minha mulher estava me humilhando, após todo aquele clima de namoro antes do banho! Mas no final, era o que eu queria, e o tesão só crescia. Entreguei a câmera, peguei o tubo de lubrificante e comecei a trabalhar. Usei as duas mãos, ficando entre os machos e lubrificando os cacetes que dessa vez, ficaram visivelmente mais duros nas minhas mãos. Bruno, sempre mais tranquilo com tudo, brincou: “Nossa, o corninho sabe endurecer cacete! Mônica, se você não liberar o rabinho hoje, acho que vou pedir ajuda pro seu corno. Ele só pode ser viado!” e riu. Mônica respondeu: “Se ele topar, por mim tudo bem. Só não quero saber dele com outras mulheres!”. Carlos riu e falou: “Ciumenta a sua putinha, hein, Edu? Ela é bem sua dona. Te bota chifre direto na sua frente ou não, não deixa você comer ninguém – nem a ela, pelo visto – e ainda libera teu brioco pros machos de verdade dela!”. O clima era de muito tesão, e com aqueles dois eu já tinha entendido que seria assim: quanto mais tesão, mais humilhação. Terminei meu trabalho e me afastei. Mônica olhou pros dois machos e disse pra Bruno: “Deita, quero você por baixo.” Carlos levantou, dando espaço pra minha esposa literalmente trepar em Bruno. Eu fotografava e batia punheta ao mesmo tempo enquanto Mônica encaixava o membro grosso do amante na entrada da buceta e descia o corpo, suspirando enquanto ele entrava. Ela começou a cavalgar o macho, alargando a xota e preparando-se para a rola de Carlos, que se punhetava aguardando. 

“Vem!” disse finalmente minha esposa, ao que Carlos veio por trás, se posicionando para a penetração. “Vem ajudar, corno!”, disse ele. Entreguei a câmera pra ele, já acostumado com a rotina, e peguei sem hesitar o pau dele e posicionei na entrada da buceta de minha esposa, junto ao outro cacete já atolado. Ele começou a forçar o membro, e após algum esforço, entrou. Larguei o pau, recuperei a câmera e me deliciei com a visão do segundo cacete entrando na minha esposa. “Assim, assim! Me fode com força! Dois cacetes dentro de mim!”, dizia Mônica. Bruno falou: “Tá gostando do show, corno? É assim que você gosta de ver sua mulher? Bem puta, trepando gostoso com dois machos roludosó” “Com vários machos!”, respondi sem pensar. Carlos falou, enquanto arregaçava a buceta de minha esposa: “Tu quer a putinha fazendo gang bang? Se ela quiser, não falta amigo que vai querer foder ela! Não sei se todos vão querer que você assista, mas a gente cuida dela pra você!” Engoli em seco, desejando não ter falado nada, mas em seguida Mônica, entre gemidos falou: “Eu quero muitos machos!”. Naquela altura, já era o corninho mais conformado possível, e relaxei, aproveitando o tesão da situação. Os três continuaram um bom tempo naquela deliciosa DP vaginal. Carlos então tirou seu cacete e deitou do lado de Bruno pedindo que Mônica cavalgasse um pouco. Ela se levantou de cima de Bruno e montou Carlos, passando a cavalgá-lo com vontade. 

Bruno pediu a câmera e ficou fotografando e alisando seu membro, me deixando com as mãos livres – a esquerda estava bem cansada. Mônica gozou, de novo aos grito e rolou pro lado, pedindo um tempo pra descansar. Carlos perguntou: “Vai regular o cuzinho, gata?” e ela respondeu: “Me preparei a semana toda pra vocês. Tive que ser enrabada várias vezes pelo cirninho. Eu é que não vou deixar meus machos saírem daqui sem me darem uma boa enrabada cada um!”. “Beleza, mas enquanto você descansa, a gente pode fazer um aquecimento?”, perguntou Bruno. “Usem e abusem, queridos. Não é, corninho?”, disse minha esposa. Resignado, respondi que sim. 

Me ajoelhei na frente dos dois machos e comecei a punhetar e abocanhar alternadamente aqueles cacetes, fazendo-os duros. Bruno fotografava, e Carlos, sem esconder mais o prazer, disse: “Ah, que chupada boa. Nada comparada com a de Mônica, mas acho que pode até me fazer gozar, sabia, corno?” Ele começou a mexer o quadril querendo foder minha boca, mas eu escapava disso, mudando pro membro de Bruno. “É, irmão, se sobrar gás, que tal arrombar esse corno? Assim ele descobre se é viado.” “É, Edu, que talá A gente fode você e vê se você goza! Se gozar, é viado! Aí tu pode parar de vez de tentar comer mulher.”, disse Carlos, ao que Bruno continuou: “Principalmente a tua mulher, que pode se dedicar aos machos de verdade. Nós, de preferência!”. Ambos riram e eu achei melhor continuar a fazer o que estava fazendo e não entrar na brincadeira. 

Mônica se sentou na cama e disse: “Cadê meus machos roludosó Meu cuzinho está piscando! Vamos parar com essa brincadeira aí, que o leite de vocês é pra minha boca e não pra esse corninho.” Carlos falou: “Você ouviu, corno. Tua puta quer a gente, passa o KY na minha rola que eu vou começar a socar o rabo dela”, disse Carlos. “É isso, depois vou eu pra terminar de arrombar aquele cu gostoso. E enquanto o Carlos fode tua mulher, pode ficar me punhetando enquanto eu tiro as fotos.”, falou Bruno. Totalmente submisso, peguei o KY e lubrifiquei o membro de Carlos, que se aproximou de Mônica, de quatro na cama, e enfiou dois dedos no cu dela, com KY pra começar a abrir o cuzinho. Ele então me mandou abrir a bunda dela e posicionar o membro dele na portinha do cu. E assisti de perto o início da penetração. Bruno me chamou e se posicionou para tirar fotos e me deixando olhar, sem parar de bater uma punheta de leve nele. 

Mais uma vez assisti minha mulher gemendo em um crescendo, enquanto recebia uma enrabada. Firme e cada vez mais rápido e profundo, Carlos socava o cuzinho de Mônica. Eu me punhetava e a Bruno enquanto ela gemia mais alto e rápido, no ritmo de Carlos. Parei de me tocar e Bruno não reclamou quando eu parei de bater punheta nele, nem eu nem ele queríamos gozar ainda. Ele me passou a câmera e se aproximou dos dois. Mônica estava começando a gozar e Carlos parecia estar se esforçando pra não gozar, o que se confirmou quando ele disse: “Goza, putinha! Vai que eu quero me acabar na tua boca! Não tou me aguentando!”. Minha esposa gritou, gozando e pediu: “Vem, macho gostoso! Me dá seu leite! Goza na boca da tua puta!” Carlos sacou seu membro, e Mônica se virou, deixando ver o cu escancarado, agachando-se no chão e abrindo a boca, aguardando o leite do macho. Carlos anunciou o gozo e despejou jatos de porra na boca e rosto de minha esposa. Mal terminou, Bruno me passou a câmera e puxou Mônica pra cama, colocando-a de quatro e posicionando-se para penetrá-la. Ele meteu com vontade, sem lubrificar, tirando um grito de Mônica, mesmo com o cu já alargado por Carlos. Minha esposa gemia e falou: “Devagar, Bruno! Não para, vem com força, mas devagar que a porra do teu cacete é muito grosso!” “Toma sua puta, não queria meu caralhão? O corninho tá adorando! E porra você vai ter mais já, já!”, respondeu ele. 

Carlos ainda estava de pau duro, olhando a cena junto comigo. Bruno gritou que não ia aguentar: “Que rabo apertado! Como mexe gostoso! Não aguento, vou gozar!” ao que Mônica respondeu, já se virando e fazendo a rola de Bruno sair do seu cu: “Então goza, meu macho. Goza na minha boca!” Bruno se levantou e descarregou sua porra na boca de Mônica, e eu, não aguentei e gozei novamente, melando o chão. Bruno sentou na cama, o pau ainda duro, enquanto minha esposa veio até perto de mim e pediu pra tirar uma foto do rosto – “Pra você lembrar de mim assim, toda melada de machos de verdade, amor.” Tirei a foto, ela me deu um beijo na boca e foi tomar banho. 

Carlos sentou na cama ao lado de Bruno e disse: “Vamos, corno. Limpa nossas picas!” Sem discutir, fui até eles, mais uma vez chupar aqueles cacetões. “Olha, Carlos,” – disse Bruno – “o corno é viado mesmo! Tá mamando com gosto e ficando de pau duro!” “Então, Brunão, ‘vambora’ fuder esse rabo virgem pra arrematar a noite? “Por mim, já é. Mas vamos falar com a Mônica antes”. 

Enquanto os dois falavam, eu não conseguia para de chupá-los e realmente ficava mais excitado. Mônica voltou pro quarto e disse: “Oba! A coisa ainda está quente aqui! Vocês dois não cansam?” “Porra, Mônica, a gente só pediu pro seu corninho limpar nossas picas, mas ele chupa quase tão gostoso quanto você!” – disse Bruno. “E a gente tá achando que seu maridinho é viado. Olha só o pau dele duro.” – completou Carlos, forçando minha cabeça na direção de seu cacete. “É mesmo! Edu, tá querendo dar o cuzinho, amor? Vai se assumir? E me deixar totalmente livre pra foder com machos de verdade?” 

Meu pau ficou ainda mais duro, se é que isso era possível, ao ouvir minha esposa falar isso. Ela continuou: “Rapazes, se ele deixar, podem enrabar o corno. Depois dessa noite não quero mesmo mais dar pra ele. Assim pelo menos ele vai ter como se divertir! Deixa só eu pegar a câmera.” Não tinha mais nada a perder, decidi aproveitar e experimentar aqueles machos que fizeram Mônica não mais querer fazer sexo comigo. “Então é isso,” – disse eu – “venham me foder, rapazes! Mas primeiro você, Carlos, que o cacete do Bruno é muito grosso.” 

Carlos pegou o KY e lubrificou bem o membro, me colocou de quatro na cama e enfiou dois dedos no meu cu, para lubrificar por dentro. “O cu do teu maridinho tá piscando, Mônica!” Tá doido pra dar pros negões.”, disse ele, e continuou: “Quer dar gostoso pra gente, quer, puto?” “Quero!”, respondi, me entregando de vez aquele prazer que nunca imaginei. “Então lá vai a rola, viado!” – disse Carlos encostando a cabeça do cacete no meu cu e começando a forçar a entrada. Dei um grito quando a cabeça entrou, e rebolei pra encaixar. Ele deslizou pra dentro, queimando meu cu e falando: “Aaaaassim! Rebola gostoso, seu puto! Tá gostoso, viado? Sua primeira vara no rabo?” “Nooossa! Que cacete!”, eu disse, suspirando. “E só entrou metade!” – Mônica anunciou – “Aguenta, Edu! Você vai adorar, não vai?” 

Logo senti as bolas de Carlos na entrada do meu cu. Ele parou assim, e eu sentia o membro latejando dentro de mim. Que tesão sentia na hora. Olhei pra minha mulher, que fotografava e percebi que ela piscou pra mim e formou com os lábios as palavras: “Eu te amo.” Carlos disse a Bruno: “Vem, cara, fode a boca enquanto alargo o rabo do viado pra você.” Ele começou a se mover, tirando quase todo o membro de dentro de mim e em seguida metendo fundo, cada vez mais rápido, e socando com mais força a cada vez. Bruno veio pra minha frente, segurou minha cabeça e meteu o enorme cacete em minha boca, começando a meter e tirar, cada vez mais rápido, tirando de vez em quando para eu recuperar o fôlego. 

Não sei quanto tempo demorou, mas de repente, Carlos sacou o membro de dentro de mim, Bruno tirou a pica de minha boca e me mandou ficar de boca aberta. Carlos se posicionou e jorrou jatos de porra quente e grossa na minha boca e rosto. Ele ainda gozava quando senti a cabeçona da grossa piroca de Bruno forçando a entrada do meu cu. “Agora você vai saber o que é ser enrabado, puto!”, disse ele. Dei um berro, mesmo alargado por Carlos, quando a cabeça entrou. Mônica fotografava sentada, e se masturbava ao mesmo tempo. Carlos caiu sentado na cama, seu mastro finalmente amolecendo, enquanto eu urrava a cada estocada profunda de Bruno em mim. Bruno não demorou muito e veio gozar na minha boca, quase ao mesmo tempo em que minha esposa gozava na poltrona. Bruno se recostou na parede, segurando o pau a meia bomba. Eu me ajoelhei na cama e gozei, soltando um jato de porra sobre as pernas. Carlos, que observava, sentado na cama, disse: “Caralho, o viado gozou sem por a mão! Gozou pelo cu, com a tua rola, Brunão!” “Fomos nós, cara! Pode nos agradecer, Edu. Agora você sabe do que gosta, de verdade.” – disse Bruno, e Carlos completou: “E nem vai se importar com a parte final do acordo, né? Uma noite pra cada um de nós, com sua esposinha, na sua casa e sem você!” Acenei com a cabeça, dizendo: “Eu lembro. Está de pé.” “Hehehe! De pé, nenhum de nós está, amigo.” – falou Carlos – “Mas podemos quer saber? Acho que podemos te dar algo pra fazer, enquanto tua putinha se diverte nessas duas noites. Entendeu, Bruno?” “Claro! Enquanto um de nós fode gostoso com tua mulher na tua cama, o outro arromba mais um pouco seu rabo em outro lugar. Que tal?” Antes que eu pudesse responder, Mônica falou: “Muiiito bom! Adorei! Ótimo, não é meu amor?” Diante do entusiasmo de minha esposa, só pude acenar, concordando. 

Fomos tomar banho, e nos arrumar.  Partimos, no carro de Bruno, desta vez eu e Mônica no banco de trás, namorando. Eles nos deixaram perto de casa, deixando combinado que na sexta-feira e sábado seguintes, nos encontraríamos de novo pra finalização do acordado. Mônica beijou longamente os dois e fomos pra casa. Por incrível que pareça, cheguei em casa excitado, e Mônica, notando me disse: “Vem, meu amor. Você não acreditou que eu realmente nunca mais ia querer trepar com meu maridão, não é?” Fizemos um sexo muito gostoso, carinhoso, mas com vigor e desfalecemos em meio a orgasmos. 

Dormimos o dia quase todo, e acordamos revigorados, felizes, ainda mais cúmplices. Mônica disse que apesar do que foi dito, eu não precisaria transar mais com os rapazes, e que eles nem ligariam, até por gostarem mesmo de mulher, mas que devíamos cumprir o acordo e dar-lhes as duas noites com ela. Concordei, mas disse que queria passar pela experiência toda, e que daria pra eles naquelas noites, já que essencialmente tinha sido a parte dela na fantasia. Passamos a semana nos preparativos, e o que aconteceu no fim de semana seguinte, será contado no próximo relato: O Prazer de Ser Corno: Corno Submisso 2.

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