A Outra Eu, Luana: Como Tudo Começou

A outra eu, Luana: como tudo começou

Há acontecimentos em nossa vida que jamais se esquece. O que contarei em meus relatos são alguns desses acontecimentos, e sempre que me lembro dessas histárias, fico tío excitada que sou levada a me satisfazer nem que seja solitariamente. Mas, antes de evocar tais experiências, ? preciso esclarecer algumas coisas.

Sou uma mulher casada há 10 anos, e eu tinha 18 anos quando iniciei meu relacionamento com o Hamil, que, na ?poca, já estava com 36. Eu era jovem e bonita, tinha cabelos castanhos escuros, pele muito clara, coxas grossas e bunda saliente. O nosso perãodo de noivado foram meses marcantes para mim e a minha vida sexual foi determinada naqueles encontros. Em pouco tempo, eu estava completamente apaixonada pelo meu devasso noivo amante. Ele se apossou da noivinha ing?nua, que até aquele momento conhecia apenas o prazer do beijo, e me transformou numa f?mea experiente capaz de satisfazer os desejos de qualquer macho, mas sempre mantendo um leve recato, na eterna divisão de ?mulher para casar? e ?mulher para usar?.

Minhas mãos aprenderam a arte dos Estámulos lascivos e minha boca tornou-se o recept?culo do falo de Hamil. E ao receber toda aquela grossura e rigidez, experimentava a maravi1hosa sensação de estar sendo possuída por um macho de verdade. Nesses momentos, me sentia tomada por uma indescritável luxéria e viciei-me em atender a tudo o que meu amado exigia. Meu corpo vibrava com os despudorados contatos do meu exigente homem e seu delicioso p?nis que, sem qualquer limite, desvendou e se apossou de todos os meus recantos.

Casamos-nos um pouco antes de eu completar 19 anos. Com o passar dos anos, a viv?ncia de ?historinhasó aconteceu espontaneamente, aparentemente como forma de fugir da rotina matrimonial. Digo ?aparentemente? porque algum tempo depois, eu soube atravôs de um amigo em comum, que na verdade, ás vezes, Hamil ainda se consumia com a m?goa das traiães que sofrera da sua primeira esposa e seu suposto ?melhor amigo?. Compreendi posteriormente, que pelo machismo, principalmente quando bebia (bebia e bebe muito ainda), ele sente necessidade de subjugar e humilhar uma mulher como forma de extravasar sua dor. Compactuar com esse processo de exorcismo, nesses momentos de submissão, me alucina… A primeira vez aconteceu mais ou menos assim…

Um dia, eu estava esperando-o chegar do serviço, o telefone tocou e ele foi dizendo ?Veste uma saia curta… salto alto… faz de conta que vocú vai ?trabalhar? numa esquina por a?… Ah! E se quiser, bebe alguma coisa que daqui a pouco eu chego? e desligou… Um arrepio percorreu a nuca… E obedeci, claro… Hamil entrou em casa caminhando como um felino ? espreita da presa… Percebi um odor de bebida no ar… Bebida e cigarro… Dirigiu-se ao quarto e após alguns minutos, me chamou. Entrei devagar, pois ainda não tinha noção do que estava acontecendo…

Entrei no quarto e ele estava sentado na cama. Mandou que eu ficasse em pé ? sua frente, de costas para ele. Passou a mão na minha bunda, ergueu a saia e apalpou… Enfiou a mão entre minhas pernas, e virando-me, tocou minha buceta também… Parecia estar avaliando uma mercadoria, e a situação me excitava cada vez mais. Ergueu minha blusa e apertou meus seios… Lentamente, abriu a fivela do cinto e puxou-o da cal?a, segurando-o como se faz para bater em alguém. Levantou-se e senti a primeira cintada nas pernas, a segunda nas n?degas e, tirando seu membro de dentro da cueca, disse ?Vagabunda! Ajoelha e chupa meu pau!?. Empurrando-me pelos cabelos, ajoelhei e obedeci. Vagarosamente, cheia de paixão e alheia ao tempo, minha boca subia e descia pelo grande mastro, desejosa de provocar o mais forte prazer no vibrante macho.

Alguns minutos depois, Hamil me empurrou e falou “Deita a? de bunda para cima, sua puta… anda, senão ainda encho sua cara…?. A forma como ele me tratava apenas me deixava mais excitada. A brutalidade das palavras, a amea?a que eu sabia ser verdadeira, e o fato de ser obrigada a me entregar. Durante algum tempo fiquei na posição ordenada por ele e pressentindo que estava sendo observada.

Posicionou-se entre minhas coxas inteiramente abertas, se deitou sobre mim, aconchegou-me em seus braços e apertou meus seios. Beijou e mordeu meu pescoção com féria e eu podia sentir sua respiração ofegante próxima do meu ouvido. Entreguei-me por completo aquele macho e logo fui surpreendida pela repentina retirada do adorável membro de meu traseiro. Meu amante virou-me de frente e, silencioso como antes, enterrou o pau na minha xoxota molhada. Meu prazer foi alucinante e, de imediato, pude demonstrar o que sentia, ao passar as pernas em torno do corpo daquele delicioso macho e, com a cabeça enfiada nas fronhas, passei a gemer de gozo… ?Vagabunda, sem vergonha?… Eu ouvia-o falar para mim… Puxou-me pelos cabelos, fazendo que minha cabeça virasse para trás, e com o rosto transformado pelo tesão, Hamil fez-me entender que realmente seria a vagabunda que ele sempre quisera ter, e na hora que quisesse.

Ordenada por ele, minha boca deslizou lentamente por seu corpo e alcançou a região pubiana novamente. Beijei o saco, a virilha e, finalmente, abocanhei seu p?nis, procurando lhe oferecer as mais deliciosas car?cias de que eu era capaz. Hamil não demorou em sentir também os sinais do gozo, mas sabia que era momento de demonstrar-me que eu lhe pertencia de fato… Que ele não era um homem qualquer, mas sim o meu macho e, introduzindo a vara na minha boca, inundou minha garganta com a abundência de seu saboroso esperma… E sussurrou ?da próxima vez, vocú vai me esperar vestida assim numa rua?…

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