Vítimas Da Sedução

Vítimas da Sedução

Olá! Chamar-me-ei pelo pseudônimo de Helena. Professora, casada, com o homem com quem perdi a virgindade, que por sua vez é alguns anos mais velho do que eu. Sou uma mulher atraente, olhos castanhos, cabelos com mechas, 1,67 metros de altura e 67 quilos. Além de muito simpática, dizem que tenho um sorriso lindo, sou também muito charmosa – ao ponto de meus alunos e até o padre da paróquia que frequento manifestarem desejos libidinosos por mim – pernas grossas e torneadas, bumbum durinho, seios fartos e ainda durinhos, me cuido muito.(risos) Sempre fui encorpada, mas, depois que tive meus dois filhos, comecei a fazer academia, pra acelerar o emagrecimento, e isso me deixou ainda mais atraente. Confesso que me casei por amor, mas com o tempo as coisas foram mudando, meu marido já não mais é o mesmo e há muito tempo não me satisfaz como mulher. Por várias vezes insistir com ele, tentei salvar nosso casamento, mas não teve jeito, já não somos as mesmas pessoas de quando casamos, na época havia muito sentimento, eu podia perceber o quanto me amava apenas num simples olhar, confesso que fomos muito felizes. Hoje, ele já não mais é carinhoso, não se preocupa com as preliminares, que considero tão importantes para o orgasmo feminino, e nem em me deixar um pouco que seja excitada. Já tentei fazê-lo inovar o nosso sexo, preocupar-se em me proporcionar maior prazer, no mínimo me proporcionar orgasmos, mas não teve jeito. Sinto-me péssima, não só pelo fato de não sentir prazer, mas também pelo fato de eu perceber que não o realizo sexualmente, ao ponte de ele ter ido atrás de outras, isso é péssimo para a mulher, ela se sente diminuida na sua condição de mulher. Essa situação me afastou muito dele, e na verdade até acho que não o amo mais. Mas então! Há um tempo atrás entrei no bate-papo por curiosidade e acabei conhecendo uma pessoa muito legal. Chamá-lo-ei pelo pseudônimo de Páris. Apezar de um pouco mais novo, pois ele tem 30 anos, trocamos msn e nos tornamos muito amigos, passamos a conversar quase que diariamente, além das várias mensagens cativantes que enviávamos um ao outro. (risos) À princípio, como amigos, partilhávamos nossas vidas, ele com seus problemas e eu com os meus, principalmente os de cunho afetivo, ele me transmitia muito confiança e eu aproveitava para desabafar minhas angústias conjugais, minha insatisfação sexual com meu marido, meus desejos sexuais… um dia revelei-lhe meu grande desejo de conhecer sexualmente um outro homem, pois até então só conhecera meu marido, coisa que mexeu muito com ele, pude perceber. O Páris é um homem muito atencioso, sentia prazer em me escutar, coisa que não encontrava no meu marido, ele era também muito inteligente e muito me ajudava com suas palavras sábias e ao mesmo tempo estrovertidas, acho que apaixonei-me pela sua pessoa interior antes mesmo de tê-lo visto. E o pior era que tal paixão se manifestava em nós de forma recíproca, eu até entendia as minhas vontades e desejos com relação a ele, pois eu era uma mulher carente e ele um rapaz muito sedutor, mas já da parte dele eu não conseguia entender, pois ele era bem casado e dizia amar sua esposa. Mas, vá entender o que se passa na cabeça e no coração de um homem! A verdade é que ele sentia uma grande tesão por mim, adorava perguntar coisas da minha intimidade, pois minhas respostas íntimas o deixavam muito excitado, por várias vezes confessou-me o quanto me desejava e como seu pênis ficava ereto de tesão por mim, chegando a doer de tão duro que ficava. Após trocarmos fotos e ele me ver na cam, as coisas se intensificaram ainda mais. Dizia-me o quanto me achava linda – minha boca, meus olhos, meu pescoço, minha voz (hummmmm !!!) – tudo que uma mulher precisa ouvir de um homem. Ele era bonito, atraente, muito simpático, sorriso bonito, tinha olhos castanhos e uma bar roquinha no queixo (risos), 1, 67 metros de altura e 72 quilos. Mas, o que me despertou nele foi seu universo interior, tratava-se de um homem inteligente, culto, romântico, maduro e muito carinhoso. Certo dia, quando conversávamos, sempre no msn, foi a primeira vez que nos vimos na cam, revelou-me o desejo de me ver mais profundamente, “desejo muito ver como você é por debaixo desse vestido”, e pediu-me que lhe mostrasse meus seios, pois deseja-os muito. Fiquei pálida, minhas mãos gelaram e meu corpo amarelou, pois, mais uma vez, havia me surpreendido. Havia algum tempo que desejara “conhecer” um outro homem, mas apenas desejo, aquela experiência de mostrar minha nudez me era incomum. No entanto, naquele dia eu desconheci a mim mesma, eu senti o desejo de mostrar-me a ele por completa, principalmente quanto revelou-me que se masturbava ao imaginar-me sem roupas. E aí eu não resistir de tanto tesão e desejo, desejei-o ardentemente nequele momento e, suavemente, desabotoei o vestido e, acariciando o pescoço, fui descendo o decote… quando dei por mim, acariciava-me os seios. Pele tela da cam eu o via apertar o penis cada vez mais forte, (hummmmm! Delícia), eu me acariava como nunca, fechava-me os olhos, acariciava-me os seios, desejando aquele homem. E que homem! Ele desejou ver mais, e pedia que lhe mostrasse minhas coxas, então, levemente fui subindo o vestido e mostrei-lhas, ele adorou ver minhas coxas e principalmente minha calcinha, que a esta altura estava encharcada de tesão, dando até pra ver o formato de minha xana (hummmmm!). Que experiência! Então, pediu-me que tirasse a calcinha, pois almejava muito mais. (pausa) Subitamente, acusou-me a consciência e eu desliguei o computador. Não conseguia imaginar que tivesse chegado a tanto, senti-me moralmente ferida e envergonha pelo feito. Com que cara iria conversar com o Páris! Mas, afinal de contas, por que ele tinha de me provocar? Acaso ele não sabia que sou uma mulher carente e que despertava misteriosos sentimentos por ele? Eu sabia ser errado o que fizera, não queria ter chegado a tanto. Mas, a verdadeda é que eu gostei, e como gostei… Alguns dias depois, daquele que passamos a chamar de “primeiro encontro”, ele entrou no meu msn e me revelou o que eu já sabia, mas que não queria escutar, “adorei o noso último encontro”, falou-me. Ora, eu também tinha adorado, mas não queria que aquilo tivesse continuidade, pois éramos casados, e eu me colocava muito no lugar de sua esposa, pois eu sei na pele o que é ser traída. Da minha parte eu não me importava, pois meu marido bem que merece um par de chifres, mas, a esposa dele, não. Ele falou-me que não tínhamos culpa e culpou a distância e tempo pelo que estava acontecendo, “a distância e o tempo são os culpados por nos terem negado o direito de nos encontrarmos e nos conhecermos quando ainda éramos livres”, culpava-os não só pelo que acontecera, mas principalmente pelo que não acontecera, “o almejado encontro de duas almas gêmias sedentas de amor”.

Esse seu discurso lírico amoroso mexia muito comigo, deixando-me dividada entre a prudência da razão e a sensualidade da emoção, minha razão pedia que parasse, mas minh`alma mandava que continuasse, eu era consciente do que estava acontendo, mas deixava-me possuir por um libidinoso e impetuoso desejo, que ora não sei descrever, acho que só passando por isso para poder me entender. Eu gostava e queria ouvir aquelas sedutoras palavras, não apenas pela beleza de suas palavras, mas porque sentia que eram verdadeiras, aquele homem resgatava em mim a sensação de me sentir querida, de me sentir amada, de me sentir mulher… capaz de satisfazer e realizar um homem. Ele pediu-me que abrisse a cam, e eu prontamente o atendi, adoro ser observada e desejada, principalmente por homens interessantes e educados, que sabem o verdadeiro valor de uma mulher. “Sabia que, desde aquele dia, mantenho armazenado em minha mente aquelas belíssimas imagens do nosso último encontro?”, disse-me,” fico excitado só em recordar tais senas”, continuou. Aquilo me deixava louca, provocava-me arrepios, deixava-me excitada, sentia minha vagina umedecer de tesão, contraindo-se cada vez mais forte, (hummmmmm), sentia-a piscado por e para aquele homem sedutor. Ele com aquele sorriso bonito, voz singela, revelou-me que já não aguentava de tanto tesão e começou a acariciar-se, a sentir seu lindo penis roxo de tesão por mim, ele o apertava e dizia-me o quanto almejava tê-lo dentro mim, sentir minha xana ardente apertar aquele mastro quente, (Ahhhh! Delícia!), nunca antes um homem manifestara tando desejo por mim. A esta altura, sem que me pedisse, fui suavemente me despindo, confesso que não demorou muito e eu estava prontíssima pra ser possuída, deitei-me na cama e comecei a acariar minha linda xana com seu necta escorrendo por todo o perímetro pubiana. Na mesma sincronia, encontrava-se o meu homem, já não mais resistindo de tando fervor hormonal, seu pau nunca havia ficado tão duro. Ele se encontrava totalmente pelado, segurando aquele objeto do meu desejo, apertando-o forte e fazendo movimento de vai-e-vem com a pele do preprúcio, deixando a glande cada vez maior e mais rosada, o lubrificante peniano que escorria da uretra percorria toda a base do penis, causando um excelso espetáculo de excitação e prazer. Ele feixava os olhos e, delirando de prazer, era capaz de sentir aquele cacete duro adentrar minhas entranhas. (hummmmm!). Desejei como nunca aquele caralho dentro de mim, enfiei dois dedos na minha bucetona e, massageando as paredes internas da minha vulva, retrocia-me toda de prazer… (Aí que delícia!!!), meus batimentos cardíacos aceleram, eu era capaz de escutar as pulsações do meu coração, meus seios ficaram pontiagudos, minhas pernas ficaram trêmulas, minha respiração ofegante… foi quando não consegui segurar um sonoro gemido, (hummmmmmmmmmmmmmm!!! Ahhhhhhhhhhh!!! Ai que delícia) , estava me derretendo toda de prazer, atingia o clímax, um maravilhoso orgasmo. Simutaneamente, ele não resistiu e sob fortes gemidos, gozou intensamente aquela gala quente e, provando do seu próprio “leite”, engoliu tudo. Fiquei extasiada com aquilo tudo, foi uma experiência pra jamais esquecer.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx OBS: Este é um conto cem por cento verídico. Espero que tenham apreciado, pois foi meu primeiro conto. Fi-lo especialmente pra minha fonte de inspiração.

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