Flagrada em plena luz do dia dando o cuzinho.

Após minha primeira vez com outro homem, conforme narrei no conto anterior, fiquei tentada a irmos mais além, mas não sabia o quanto seria o ideal então convidei meu marido para irmos a alguma praia deserta fazer algum tipo de putaria.

Pegamos nosso carro alugado e partimos ao encontro de alguma prainha deserta. Passamos em algumas quase desertas, mas sempre tinha 1 ou 2 casais/familia. Seguimos em frente até encontramos uma praia pequena e cheia de pedras. A praia não era muito boa para nadar, por isso acho que não tinha ninguém por lá.

Eu: – Vamos fazer uma sessão de fotos aqui mor?

Mor: – Perfeito, minha linda neste ambiente natural.

Eu (Tirando os seios para do biquini.); – O que acha mor.

Mor: – Lindos, lindos.

Eu: – O que é bonito é para se mostrar né mozão.

Mor: – E o que é gostou é pra se usar também.

Eu: – Corno.

Soltei aquilo com naturalidade e ele nem ligou. Então continuei.

Eu: – Gosta corno, gosta de ser sua putinha com outro.

Mor: – Adorei vc na rola cavalgando na pica do Marcos.

Eu: – Ai mor, Assim a minha bucetinha fica quente.

Mor: Então tirá ela para fora, quero ver.

Eu: – Mas vou ficar peladinha.

Enquanto falávamos isso ele não parava de tirar foto. O clima, o foto, tudo conspirava para fotos lindas.

Mor: – Quero você toda soltinha.

Fomos até umas pedras que ficaram defronte ao mar. Eu completamente peladinha só de sandálias para não machucar os meus pés me abri toda para as fotos. Os cabelos negros sobre os seios, o óculos escuro no rosto, as pernas abertas para a fotografia mostravam toda minha buceta aos olhos do meu marido que me comia com eles.

Eu: – Tá gostando mor?

Mor: – Adorando, vc está linda.

Eu: – Tira essa pica para fora que quero ve quanto.

Ele tirou e ela parecia caibro de tao dura. Poucas vezes a tinha vista desta forma.

Eu: – Pelo jeito está gostando mesmo né mor.

Mor: – adorando.

Eu: – Vem mais perto que quero abrir a buceta para você a fotografa-la.

Comecei a acaricia minha xana e gemer, com a cabeça para traz me siriricava enquanto o Mor não parava de me fotografar. Aquele Sol no meu corpo todo, literalmente me esquentava e o tesão aumentava.

O mor pediu para eu ficar de quatro e abrir meu rabo, eu é claro obedeci. Ele me pegou de susto dando uma linguada no meu cú.

Eu: – Aiiiiiii, que delicia. me chupa pelo cú, chupa.

Ele caiu de boca, largou a câmera e começou a me chupar, meu cuzinho é claro. Aquilo era novo, sendo chupada no cú ao ar livre. Quando eu poderia imaginar que depois de 25 anos de casamento eu estaria fazendo isso. Mas estava tão bom.

Eu: – Vai mor, aproveita e me come, fode meu cú, fode.

Ele já com a pica para fora foi colocando devaagaria, não tinha KY, só saliva, então demorou um pouco para entrar, doeu um pouco, mas o local, o momento, tudo contribuia para o tesão. Sei que a pica do mozão de 17cm entrou toda no meu rabo. eu, de quatro siriricava a buceta enquanto ele começava a me fuder.

Quando ele estava naquele vai e vem gostoso chega um outro carro na praia e estaciona do lado do nosso. Estavamos a uns 50 metros do corro então a princípio eles nãos nos viram, o Mozão me olhou, ainda sem tirar a pica do meu cú.

Mor: – O que a gente faz.

Eu: – Continua me comendo,

Fechei os olhos e loucamente fiquei imaginando como, nós pois de dois filhos já maiores estávamos naquela loucura, trepando feito cachorro e cadela em frente ao seu dono, Mas aquilo era bom, muito bom. Sinceramente comecei a gemer bem mal, certo que eles não nem poderiam nos ouvir pelo barulho das ondas, mas o tesãod e imaginar que estrava trepando na frente de estranhos meu fazia gemer.

O mozão aproveitou e novamente surrou meu cú como poucas vezes me fez neste 25 anos. O casalzinho sai do carro e vai para areia de longe depara com meu marido traçando meu cú. Não dava fazer ver suas feições, nem as suas caras, mas ficaram nos olhando por alguns segundos. Meu marido aproveitou e gozou loucamente no meu rabo.

Nos sentamos e ficamos contemplando o mar, o casal entrou no carro e foram embora.  Nunca saberemos o que pensávamos, se causamos tesão neles ou se ficaram com vergonha, mas concluirmos que aquilo era bom.

Eu: – Adorei mor, dar o cuzinho para você na frente de um desconhecido.

Mor: – Muito bom, né?

Eu: – Como que será quando voltarmos para São paulo?

Mor: – Você que sabe, podemos continuar, estou adorando.

Eu: – Mas se a família descobre, vão me chamar de puta.

Mor: – Se eu que sou o marido não reclamar quem pode, Hum?

Eu: – Sei, sei. Isso não vai dar certo

Mor: – Quem vai descobrir, heim. É só a gente fazer bem feito. Não tem mulher que trai o marido por anos e ele nem desconfia.

Eu: – Isso é verdade.

Mor: – Èntão, Adorei isso e se vc topar podemos continuar.

Eu: – Te amo seu doido.

Depois foram mais muitas fotos, inclusive uma do meu cuzinho já arrombado sobre o mar. Meu marido adoro que até usou de fundo de tela do seu celular enquanto viajávamos.

As férias não acabaram ainda não, mas vou deixar para outro conto.

Beijos a todos os leitores.

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